Sociologists Without Borders // Sociólogos sin Fronteras

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On the occasion of the ASA Annual Meeting 2013 (
American Congress-of-Sociology), that will be held from August 10th to August 13th, 2013 in New York, we will take the opportunity to celebrate our first meeting of Sociologists Without Borders-US.
The General Meeting of SSF will be held on Tuesday, August 13, 6:30pm-8:15pm. All are welcome!

 
 

Call for Papers – Societies Without Borders: Human Rights and the Social Sciences (SWB)

Call for Papers.

via Call for PapersCall for Papers

 

Special Issue on “Gender and Human Rights”

The editors of Societies Without Borders: Human Rights and the Social Sciences (SWB)—a double-blind, peer-reviewed, open-source electronic journal devoted to cutting-edge research on human rights and public goods— together with the Center for Women’s Health and Human Rights at Suffolk University invite authors to submit manuscripts for a special issue on “Gender and Human Rights.”

The study of “Gender and Human Rights” dovetails with many key issues in the field of human rights, yet it is also distinctive and thus deserves particular attention.  With this special issue we invite submissions that examine both major and emerging issues in “Gender and Human Rights.”  This topic will also allow Societies Without Borders to utilize its strengths as a space for research from within the academy or by practitioners in the field.

The special issue seeks papers, commentaries, notes from the field, as well as poetic, visual, and other expressions devoted to examining gender and human rights.  This special issue will be released in March 2014 to celebrate the 58th Session of UN Commission on the Status of Women.

Any and all inquiries into gender and human rights in the social sciences are welcome.  Some questions for consideration include:

  • Millennium Development Goals for women and girls
  • Access and participation of women and girls to education
  • Access and participation of women and girls to science and technology
  • Women’s equal access to full employment and decent work
  • Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination Against Women (CEDAW)
  • The Beijing Declaration
  • Women and the Environment
  • Women, Peace, and Security
  • Men’s and boys’ roles in promoting the human rights of women and girls
  • Women’s health and human rights
  • Theorizing human rights from women’s point of view
  • Teaching in gender and human rights
  • Advocacy in gender and human rights
  • Feminists and human rights
  • Gender, vulnerability and human rights
  • Gender and dignity
  • War crimes, gender, and human rights
  • Gender, protest, and human rights

The deadline for submissions is November 1, 2013.

Submissions will be subject to the regular review process of SWB.

Construcción de la seguridad alimentaria global

Una de cada ocho personas del planeta –870 millones de habitantes— están desnutridas. La pobreza persiste y el mundo vive la carestía alimentaria más prolongada de los últimos 50 años, lo que pone en duda la capacidad a largo plazo de los agricultores de satisfacer la demanda de alimentos y reducir los precios internacionales.

Empoderar a las mujeres productoras es una parte esencial de este rompecabezas, porque ellas son la columna vertebral de la economía rural, pero gozan de un mínimo acceso a la tierra, los créditos y los insumos de los que disponen los hombres.También es crucial la adaptación al cambio climático.

Se estima que 25 por ciento de las tierras agrícolas están degradadas, mientras el agua de riego se hace más escasa. Si no hay una intervención adecuada, es esperable que las condiciones meteorológicas coloquen nuevas presiones sobre la productividad de las cosechas, cuando la población mundial sigue en aumento.

Se profundiza también la preocupación por el acaparamiento corporativo de tierras en el mundo en desarrollo, que obliga a nuevas penurias a las comunidades pobres. A través del reporteo de la 38a sesión de la Conferencia de la FAO en Roma, el diario independiente de IPS, TerraViva, profundiza en los desafíos, las nuevas tendencias y las innovaciones de la construcción de la seguridad alimentaria global.

Tecle aqui para más información en la página de IPS

Pesquisa apresenta mapa da Assessoria Jurídica e Advocacia Popular no Brasil

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Cenário da assessoria jurídica e advocacia popular no Brasil conta com 96 entidades distribuídas por 117 pontos de atuação, concentrados principalmente nas capitais. O Norte é a região com maior número: são 20 organizações espalhadas 38 pontos de atuação pelo território.

A prática da assessoria jurídica e advocacia popular, em diferentes contextos sociais e eixos de atuação, é tema de pesquisa realizada pela Terra de Direitos e Dignitatis Assessoria Técnica Popular. Ao longo de um ano, as duas entidades trabalharam na elaboração do “Mapa Territorial, Temático e Instrumental da Assessoria Jurídica e Advocacia Popular no Brasil”, apoiado e publicado recentemente pelo Observatório da Justiça Brasileira (OJB), vinculado ao Centro de Estudos Sociais da América Latina – CES/AL.

O estudo trata a assessoria jurídica e advocacia popular como indicadores do grau de qualidade democrática do sistema de justiça, compreendendo o papel dessas organizações tradutoras e mediadoras das lutas políticas dos movimentos sociais com as instituições do poder público, em especial as da justiça.

Presente na história institucional da Terra de Direitos e da Dignitatis, a Renap – Rede de Advogadas e Advogados Populares está entre as motivações para a realização da pesquisa. A Rede foi criada em 1995 com o propósito de fortalecer a comunicação e a interlocução entre os diversos advogados e advogadas que atuam junto aos movimentos sociais no Brasil. Desde a criação da Rede, a advocacia popular se expandiu acompanhando o movimento histórico próprio do desenvolvimento da luta por direitos no Brasil. Aliado à Renap, a pesquisa surge também no âmbito dos debates da JusDh – Articulação Justiça e Direitos Humanos, que vem atuando sobre uma agenda política voltada para a democratização da justiça.

Mapa – Segundo levantamento feito pela pesquisa, o cenário da assessoria e advocacia popular no Brasil conta com 96 entidades, distribuídas por 117 pontos de atuação, considerando que há organizações com escritórios em mais de uma cidade. A maior concentração está nas regiões metropolitanas e nas capitais, o que reafirma a atuação da advocacia popular no trabalho de tradução entre o mundo dos movimentos sociais e as instituições públicas das três esferas de poder, agrupados principalmente nas capitais.

Já os escritórios localizados no interior estão principalmente nas regiões Norte. Estado com de alto índice de conflitos fundiários, o Pará se destaca pelo número de entidade espalhadas pelo seu território, voltadas especialmente aos temas agrários, como Terra e Território, Meio Ambiente e Trabalho Escravo. Dados da Comissão Pastoral da Terra, publicados no Relatório de Conflitos no Campo, mostram que houve registro de 89 conflitos por terra no estado em 2012, despontando como o mais violento da região e o 4º estado com o maior número de conflitos no país.

A pesquisa traz, ainda, outras duas abordagens: a identificação da variação temática da atuação das entidades de assessoria jurídica e advocacia popular, e o instrumental manejado em sua atuação. No âmbito do “mapa temático”, foram identificados 13 temas de direitos humanos usualmente defendidos pelas entidades pesquisadas. Segundo Antonio Escrivão Filho, co-coordenador da pesquisa pela Terra de Direitos, “um dado interessante foi a revelação de que há variações na distribuição e presença de temas, na medida das diferentes regiões do país. Neste sentido, destacaram-se, por exemplo, a elevada incidência do tema “LGBTT” no Nordeste, ao passo em que a temática de “Criança e Adolescente” se concentrou na região Sudeste”.

No que se refere à dimensão instrumental, a pesquisa buscou verificar quais as ferramentas e estratégias presentes no cotidiano de atuação das entidades, confirmando a análise que aponta para uma utilização combinada de instrumentais políticos e jurídicos na solução de demandas referentes à violação ou efetivação dos direitos humanos no Brasil.

A pesquisa foi realizada junto ao Observatório da Justiça Brasileira (OJB) do Centro de Estudos Sociais da América latina – CES/AL, com o apoio da Fundação Ford e Secretaria da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça.

>> Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

>> Veja também o mapa temático interativo.